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Queiroz Galvão | |
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Grupo Queiroz Galvão S.A. | |
Tipo | Empresa de capital fechado |
Indústria | Conglomerado |
Gênero | Privada |
Fundação | (1953) |
Sede | Recife, PE, Brasil |
Presidente | Antônio de Queiroz Galvão |
Empregados | 40.000 |
Produtos | Construção e Infraestrutura Desenvolvimento Imobiliário Engenharia Ambiental Petróleo e Gás Gestão de Negócios Naval e Offshore Perfuração e Produção de Petróleo e Gás |
Subsidiárias | Construtora Queiroz Galvão Queiroz Galvão Naval Vital Engenharia Ambiental Queiroz Galvão Desenvolvimento de Negócios Queiroz Galvão Óleo e Gás Queiroz Galvão Desenvolvimento Imobiliário QGEP Participações Queiroz Galvão Participações em Egenharia e Construções |
Faturamento | R$ 9,27 bilhões (2012)[1] |
Página oficial | www.queirozgalvao.com |
Queiroz Galvão é um conglomerado industrial brasileiro oriundo do estado de Pernambuco. Presente em todos os estados brasileiros e em outros países da América Latina e da África, também exporta seus produtos para os Estados Unidos, Canadá e Europa, empregando cerca de 40 mil trabalhadores. Originado no segmento de Construção, hoje atua em diversos setores, destacando-se os de Óleo e Gás, Exploração e Produção, Siderurgia, Cimento, Engenharia Ambiental, Participações e Concessões, Desenvolvimento Imobiliário.
O grupo é controlado pela família Queiroz Galvão, representada por Antonio de Queiroz Galvão.
História[editar | editar código-fonte]
O Grupo Queiroz Galvão nasceu em abril no ano de 1953, em Recife, Pernambuco. Os irmãos Antonio, Mário, João e Dario de Queiroz Galvão criaram uma pequena empresa de engenharia que se transformou num dos maiores grupos empresariais do Brasil.
Em 1963, a empresa transfere sua sede para o Rio de Janeiro, então especializada em construir estradas, seguiu crescendo, atravessando as fronteiras estaduais, buscando participar dos mais diversos segmentos da economia. Operando nas áreas de exploração de Petróleo e Gás; Siderurgia, Agropecuária e Alimentos; Transportes Urbanos; Concessões de Serviços Públicos e na área financeira através do banco BGN S.a., o grupo Queiroz Galvão inicia a sua diversificação. Nos anos seguintes, presente em todo o território nacional, passou a atuar em países sul-americanos - Uruguai, Peru e Bolívia e sul da Africa, levando ao exterior a marca da Queiroz Galvão.
O primeiro desafio da Construtora na América Latina foi a barragem de Paso Severino, obra hídrica que abastece a cidade de Montevidéu, capital do Uruguai. Na Bolívia, a Construtora executa o trecho Tarija–Potosí da Ruta F-1 Panamericana e o trecho Potosí-Cotagaita da Ruta F-14, totalizando 440 km de rodovia em pavimento rígido.
Também foi responsável pela construção do trecho La Paz-Desaguadero, na fronteira com o Peru (95 km de extensão) e Padcaya-La Mamora-Emboruzú-Bermejo, fronteira com a Argentina (126 km de extensão). Ambos foram realizados sobre a Ruta F-1 do Sistema Vial Boliviano. A Queiroz Galvão executou também o trecho Ascención-San Pablo, com extensão de 114 km, da Rodovia Santa Cruz de la Sierra-Trinidad.
Entre outros importantes projetos rodoviários executados no Peru, a construtora participa do trecho Puente Inanbari-Azangaro do Corredor Bioceânico Sur (Brasil-Peru). No Chile, a empresa realiza as obras de construção da Hidrelétrica La Higuera, na localidade de San Fernando, com capacidade instalada de 155 MW.
Operação Lava Jato[editar | editar código-fonte]
A justiça determinou o bloqueio de um crédito de R$163 milhões que a Queiroz Galvão teria de receber do governo do estado de Alagoas.[2] A medida é relativa a um crédito de precatório da empreiteira junto ao Estado de Alagoas – não tem relação com o cartel de empreiteiras que assumiram o controle de contratos bilionários na Petrobrás. “Entre as empreiteiras envolvidas no esquema criminoso, encontrar-se-ia a Construtora Queiroz Galvão S/A e os respectivos dirigentes Ildefonso Colares Filho e Othon Zanóide de Moraes Filho”, anotou o Juiz Sérgio Moro na decisão em que manda sequestrar R$ 163 milhões da empreiteira.[1][2]
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