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Operação Pixuleco é o nome dado a uma operação deflagrada pela Polícia Federal em 3 de agosto de 2015. A operação surgiu da 17ª fase da Operação Lava Jato. O nome Pixuleco, era o termo usado pelo então tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT) João Vaccari Neto (atualmente ex-tesoureiro) para tratar do dinheiro, segundo afirmou o empreiteiro da UTC, Ricardo Pessoa, em sua delação premiada. A operação teve como alvo principal o ex-ministro daCasa Civil, José Dirceu e foram cumpridos 3 mandados de prisão preventiva, 5 de prisão temporária, 26 de busca e apreensão e 6 de condução coercitiva. As ordens são do do Juiz federal Sérgio Moro, que conduz os processos da Lava Jato, em Curitiba. De acordo com os procuradores da Lava Jato, a empresa de José Dirceu, JD Assessoria e Consultoria, cumpria a mesma função das empresas de fachada do doleiro Alberto Youssef, alvo central da investigação sobre desvios, fraudes e corrupção na Petrobras. As empresas emitiam notas fiscais para as maiores empreiteiras do País por assessorias e outros serviços fictícios.[1]
Índice
[esconder]Mandados de prisão[editar | editar código-fonte]
Os mandados de prisão preventiva e prisão temporária determinados pela Justiça do Paraná. Os presos foram levados para Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, Paraná.[2]
Prisão preventiva[editar | editar código-fonte]
José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil[3]
Fernando Antônio Guimarães Hourneaux de Moura - lobista[3]
Celso Araripe - gerente da Petrobras[3]
Fernando Antônio Guimarães Hourneaux de Moura - lobista[3]
Celso Araripe - gerente da Petrobras[3]
Prisão temporária[editar | editar código-fonte]
Roberto Marques, assessor de José Dirceu[3]
Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, irmão de José Dirceu[3]
Olavo Hourneaux de Moura Filho[3]
Pablo Alejandro Kipersmit[3]
Julio Cesar dos Santos[3]
Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, irmão de José Dirceu[3]
Olavo Hourneaux de Moura Filho[3]
Pablo Alejandro Kipersmit[3]
Julio Cesar dos Santos[3]
Bloqueio de ativos[editar | editar código-fonte]
Foi autorizado pela justiça o bloqueio de até R$ 20 milhões de 2 empresas e 6 investigados na operação. Foram alvos de bloqueio JD Assessoria e Consultoria Ltda, Tgs Consultoria e Assessoria em Administração, Julio Cesar Dos Santos, Fernando Antonio Guimarães Hourneaux de Moura, Olavo Hourneaux de Moura Filho, Jose Dirceu de Oliveira e Silva, Luiz Eduardo de Oliveira e Silva e Roberto Marques.[3] [4]
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