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O Escândalo das papeletas amarelas foi um episódio, nunca devidamente esclarecido, de suposto suborno por parte do Flamengo, aos árbitros no Campeonato Carioca, que aconteceu durante a década de 80. Os recibos do suborno eram de cor amarela, por isso o nome do escândalo.[1]
História[editar | editar código-fonte]
Após denúncias de corrupção na gestão de George Helal, o conselho deliberativo do clube queria saber onde tinham sido gastos 300 mil cruzados (provenientes da Loteria Esportiva) depositados na conta do vice-presidente de esportes amadores do clube na época, Leo Rabelo.[2]
Supostamente o clube destinava parte de suas receitas para a compra de árbitros e adversários. As supostas provas ("notas fiscais" de cor amarela) surgiram em 1986, mas o "esquema" em si ninguém sabe quando começou.
Duas versões surgiram na época:[3]
1- A do vice-presidente Leo Rabelo que garantiu que o dinheiro fora usado para pagamentos a atletas amadores e profissional, mas não apresentou recibo provando o que dissera em sua defesa.[3]
2- George Helal, numa reunião com dirigentes do Flamengo afirmou que "os 300 mil cruzados foram distribuídos como doping positivo para incentivar os clubes pequenos contra nossos rivais."[3]
1- A do vice-presidente Leo Rabelo que garantiu que o dinheiro fora usado para pagamentos a atletas amadores e profissional, mas não apresentou recibo provando o que dissera em sua defesa.[3]
2- George Helal, numa reunião com dirigentes do Flamengo afirmou que "os 300 mil cruzados foram distribuídos como doping positivo para incentivar os clubes pequenos contra nossos rivais."[3]
O advogado Hugo Vanderlei conseguiu absolver o Flamengo e o George Helal no TJD-RJ.
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